Baixar Grátis Fatores que levam ao sucesso da anestesia pterigomandibular
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RESUMO As técnicas anestésicas para os nervos alveolar inferior, bucal e lingual possuem algum insucesso na clínica diária, porque as diretrizes para o local de penetração da agulha podem não causar o acesso adequado do anestésico ao nervo, devido às variações anatômicas das estruturas de referência, e variações na posição do nervo e estruturas vizinhas. As variações nas técnicas e no uso de agulhas anestésicas longas ou curtas também tem importância para alcançar a anestesia. Neste trabalho, nos propusemos a analisar as variações anatômicas da posição do forame da mandíbula, o uso de agulhas longas ou curtas, as duas principais técnicas para a anestesia dos nervos alveolar inferior, bucal e lingual, com dados clínicos obtidos a partir de um questionário. Este estudo foi dividido em três partes: análise em osso seco da posição do forame da mandíbula, relação da posição do nervo alveolar inferior na altura do forame da mandíbula e o comprimento das agulhas odontológicas, e um questionário clínico padrão. A partir dos dados recolhidos, concluímos que o forame da mandíbula em adultos pode possuir uma posição acima da altura da penetração da agulha, o que dificulta o acesso do anestésico ao nervo alveolar inferior. Nas mandíbulas infantis isto não ocorre, porque o forame sempre está mais inferior ao local de penetração da agulha. Agulhas curtas são eficazes quase sempre. A técnica de bloqueio do nervo alveolar inferior é eficaz para a anestesia dos nervos alveolar inferior, bucal e lingual, sendo a técnica de escolha, em detrimento da Gow-Gates. Palavras-chave: Anestesia de Bloqueio, Pterigomandibular, Variações Anatômicas do Nervo Alveolar Inferior
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