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Goleiro é proibido de jogar futebol até no presídio
Punição por descoberta de carta supostamente escrita para Macarrão deixou atleta 20 dias sem sol. Medida o teria abatido
Contagem (Minas Gerais) - Distante dos gramados há mais de dois anos, desde que foi preso acusado de envolvimento no desaparecimento e morte de Eliza Samudio, o futebol faz parte do passado da vida do goleiro Bruno de Souza. Com contrato suspenso no Flamengo, o atleta também foi afastado dos jogos que disputava com os detentos da Penitenciária Nelson Hungria, onde está recluso desde julho de 2010.
Segundo pessoas próximas ao jogador, a medida teria sido tomada pela direção do presídio, após a divulgação de uma carta supostamente escrita por ele e endereçada ao amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, que também está sendo julgado pelo crime desde ontem no 2º Tribunal do Júri de Contagem.De acordo com parentes, o cartão vermelho seria um dos motivos do abatimento do jogador no primeiro dia de júri, ontem. Agora, a atividade de Bruno fora da cela se resume ao banho de sol diário no pátio com outros presos que estão no mesmo pavilhão.
“Ele foi colocado de ‘castigo’ por causa da carta. Tiraram o futebol por 20 dias, mas até agora ele não pode retomar. É uma decisão da direção do presídio”, confirmou um parente. Na mensagem — que a defesa de Macarrão alega não ter recebido —, Bruno pediu desculpas ao amigo três vezes e deixou subentendido que era para ele assumir a culpa pelo crime em seu lugar.
A divulgação da mensagem — interceptada por agente penitenciário — foi motivo também da ‘demissão’ de Bruno: ele era encarregado da limpeza no presídio.
A Secretaria de Defesa Social confirmou que Bruno foi suspenso por 20 dias das atividades e do banho de sol. O banho foi retomado. Até o fechamento desta edição, a secretaria não informou s e a medida foi aplicada ao futebol. Ex-motorista confirma frase ‘Eliza já era’
Segundo pessoas próximas ao jogador, a medida teria sido tomada pela direção do presídio, após a divulgação de uma carta supostamente escrita por ele e endereçada ao amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, que também está sendo julgado pelo crime desde ontem no 2º Tribunal do Júri de Contagem.
“Ele foi colocado de ‘castigo’ por causa da carta. Tiraram o futebol por 20 dias, mas até agora ele não pode retomar. É uma decisão da direção do presídio”, confirmou um parente. Na mensagem — que a defesa de Macarrão alega não ter recebido —, Bruno pediu desculpas ao amigo três vezes e deixou subentendido que era para ele assumir a culpa pelo crime em seu lugar.
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Isolamento no tribunal
Cleyton Gonçalves ficou isolado no tribunal a pedido do Ministério Público, para evitar contato com outras testemunhas. Uma das mais importantes deste episódio é João Batista, que testemunhou o depoimento dele à polícia. Os dois vão ficar frente a frente no tribunal, para esclarecer pontos duvidosos. Cleyton chegou a afirmar que ficou horas algemado e que foi obrigado pela polícia a dar declarações falsas.
O promotor disse que Cleyton poderá responder por falso testemunho, se ficar comprovado que ele mentiu e se a juíza e os jurados concordarem. Henry perguntou se Bruno estava bebendo em Angra dos Reis, dias após a morte de Eliza. “Sim. Ele sempre bebia bastante”, afirmou.
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